“Daí ela se lembrou de como é ser forte. Ela enxugou suas lágrimas e sorriu. Sim, sorriu, porque ela sabe que algo melhor está por vir. Ela sabe.”
~ Tati Bernardi

domingo, 3 de março de 2013

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Daí, eu também ando muito triste. E sem entender quase nada.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

E fingindo limpar os óculos, enxugaria muito dissimuladamente – mas não tanto que eu não percebesse – outra daquelas furtivas lágrimas.







quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

sábado, 12 de janeiro de 2013

domingo, 6 de janeiro de 2013


É o meu amor.




Meu lindo...






Aprendi a lembrar de ti a todo momento, agora bastará lembrar de te esquecer. Não vai ser difícil, vou tentar lembrar do muito que te dei e do pouco que recebi, vou lembrar dos sorrisos que desejei enquanto as lágrimas tomavam conta de mim, vou lembrar do quanto te amei e o que isso significou pra você. Bom, será assim. Vou sofrer como antes, mas dessa vez terei amor próprio, cuidarei mais do meu “eu”. Posso ter sido mais uma pra você, mas sou única pra mim.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Parecia que o tempo não passava nunca. Mas passou. O tempo sempre passa, essa é a única certeza que a gente tem. Fora a morte, é claro. Mas hoje não quero pensar na morte. Quero pensar é na vida. Na minha nova vida.
De vez em quando choro, é bom chorar, eu não tenho vergonha, mas em todos os momentos existe a certeza de ter feito uma escolha acertada, de estar caminhando em direção à luz. Não nego nada do que fiz, também não tenho arrependimentos ou mágoas: eu não poderia ter agido de outra maneira.
Nos últimos dias, isto é, ontem, a tristeza começou a ceder terreno a uma espécie de — digamos — abnegação. Durmo, acordo, faço coisas, leio muito. E esse vazio que ninguém dá jeito? Você guarda no bolso, olha o céu, suspira, vai a um cinema, essas coisas. E tudo, e tudo, e tudo.

Desisti de achar que o príncipe vai achar o sapatinho (ou sapatão) que perdi nas escadarias. Não sinto mais impulsos amorosos. Posso sentir impulsos afetivos, ou eróticos — mas amorosos, sinceramente, há muito tempo. É estranho, e não me parece falso, mas ao contrário: normal. Era assim que deveria ter sido desde sempre. E não se trata de evitar a dor, é que esse tipo de dor é inútil, é burra, é apego à matéria.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013